10 janeiro 2008

escrevo cartas imaginárias de amor e reconciliação e as enviarei pelas nuvens negras que se dirigem para o norte beirando o oceano. elas cairão como a chuva espessa com a qual pretendo lavar sua alma e renovar minhas esperanças de que você, de volta, virá até onde estou. E não serão poucas as palavras ásperas nem fracos os tapas nervosos com os quais mostrará o que sente.

Um comentário:

Anônimo disse...

o amor e o rancor fazem tanta poesia bonita... como essa que li e reli 19 vezes. por isso devem estar juntos. mesmo que a ressaca seja furiosa.

beijos, dani costa