hoje vi igor pela última vez. não a última das vezes de nossas vidas pela frente, mas possivelmente a última em muitos meses (um ano talvez?). agora me perco em lembranças, adjetivos e fatos que poderiam descrever a relação que criamos nos últimos cinco anos, desde aquela chapa formada em 2003 para as eleições do centro acadêmico de comunicação social da ufes.
não sei se fui legal o suficiente pra retribuir tudo o que ele fez por mim, mineiro acostumado a esses favores tão simples, mas relativamente custosos, como dar carona às seis da manhã de um sábado para a estação ferroviária. sei que durante um tempo ele ocupou um quarto vago daqui de casa com sua ilha de edição, tendo a chave do apartamento (e isso é uma prova de confiança incontestável para qualquer taurino).
todos os grandes amigos estão de saída. fica minha saudade, um desejo de que as coisas dêem certo e a certeza de que, entre todos, o igor faz o que poucos de nós, os outros e medíocres, tivemos coragem de fazer, em menor ou maior escala: apostar todas as fichas naquilo que ama.
4 comentários:
Olha Vitor sei que você é um jornalista 10 e um blogueiro +10, kkkkkkkk.
Gosto muito de suas matérias no jornal e agora descobri seu blog... a respeito da postagem gostei muito e parabéns...
grande abraço e ate mais...
feliz natal e vlw
Pois é Vitor!
Todos os dias me pergunto: pq não meti as caras no que realmente amo?
Pena que as respostas são realmente, muito medíocres...
abç e feliz natal!!!
Hum, fiz a foto ontem por lá mesmo.
Deve ter sido arte sua, aquela!
obs: esse negócio de apostar dá
um puta prejuizo.
Ah tá, entendi o lance da oficina.
Apostei em furada, perdi mas ainda
assim ganhei. rs Bobeira minha.
Me conhece?
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