Querido diário,
hoje eu aprendi mais uma lição do jornalismo: abrir mão de uma entrevista divertida, com o líder de uma banda internacional, em função do dead line. Ok, ingenuamente eu acreditei que fosse possível, que o horário de fechamento poderia ser alargado até o máximo da intolerância da gráfica em nome da arte, mas não foi bem assim. O resultado? Uma matéria facilmente esquecível na capa de sábado, desanimada e sem sal. E no blog, assim que eu conseguir traduzí-las, um esforcinho que acabou valendo a pena: algumas perguntas enviadas ao Eugene Hutz, do Gogol Bordello, há muitos dias, talvez na segunda, e só respondidas agora, 18h30 de sexta, quando o ucraniano maluco já está no Rio de Janeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário