Quanto de sol há na morena amarela que samba na roda sorrindo seus cabelos de leoa aos súditos animais que seguem em bando pelas cifras tortas com seus instrumentos surrados pelas mãos dóceis que em peles sopros e cordas somente imaginam sufocar o amor que lhes escorre pelos poros?
Por que não a idolatram e assim sambaria alegre aceitando lá-iá-lá-iás que lhe penetrariam os ouvidos e desceriam pelo ventre. Por que não não os acaricia ela e assim sentiriam versos subindo pelas pernas.
26 agosto 2010
24 agosto 2010
16 agosto 2010
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